quinta-feira, 6 de junho de 2013

A faca cega.

Amar em silêncio, calada. Sem ao menos o direito de sorrir por isso. Desse jeito, reprimido. Proibido. Amar não é mais tão importante. Talvez nunca tivesse sido. Mas o meu coração insiste nisso. 
Insiste em amar sozinho. 

O amor é uma faca, precisa cortar, sangrar. Mas a minha faca é cega.

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