Amar em silêncio, calada. Sem ao menos o direito de sorrir por isso. Desse jeito, reprimido. Proibido. Amar não é mais tão importante. Talvez nunca tivesse sido. Mas o meu coração insiste nisso.
Insiste em amar sozinho.
O amor é uma faca, precisa cortar, sangrar. Mas a minha faca é cega.
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